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A crise climática se apresenta cada vez mais fatal. É urgente que a sociedade debruce seus esforços para superação de uma cultura predatória que devasta a Terra e implica em violências, principalmente, contra populações periféricas e povos tradicionais. Entre o final de abril e início de maio de 2024, o Rio Grande do Sul enfrentou chuvas intensas, resultando em rompimentos de barragens e enchentes devastadoras que afetaram mais de 400 cidades, causando a morte de 183 pessoas. A maior catástrofe climática já registrada no estado. A motivação deste projeto de fotografia documental é tratar os efeitos da emergência climática nos territórios, comunidades e indivíduos, onde permaneço convicto de que não há justiça climática. Apenas ansiedade.
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